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O sujeito hipermoderno se defende do real, do imprevisto, com o realismo da imagem.
Ler o resumoCarmen Cuñat define o sujeito contemporâneo como O homem distraído [1], que esquece ou se defende do real com o hiperrealismo das imagens. O psicanalista do século XXI contraria a concepção científica da causa, segundo a qual nós seríamos todos cortados pelas mesmas tesouras genéticas, desarrumando esta defesa para abrir acesso às determinantes reais que oferecem desse modo uma margem à liberdade de escolha.
Tradução : Ana Lydia Santiago
Bio & biblio
em espanhol
Carmen Cuñat
Psicoanalista, miembro de la Escuela Lacaniana de Psicoanálisis del Campo Freudiano en España (ELP)
Docente del Nuevo Centro de Estudios de Psicoanálisis (NUCEP-ICF), desde su creación
Miembro del Consejo de la Asociación Mundial de Psicoanálisis (2012)
Presidenta de la Escuela Lacaniana de Psicoanálisis del Campo Freudiano (2010-2012)
Licenciada en Psicología por la Universidad Católica de Lovaina (Bélgica)