Un réel pour le XXI sciècle
ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE PSICANÁLISE
IX Congresso da AMP • 14-18 abril 2014 • Paris • Palais des Congrès • www.wapol.org

Programa do Congresso
Inscrever-se na FESTA
Inscrição FULL
What's up ! NEWS
Comitê de Ação da Escola Una - Papers
Textos de orientação
Afinidades VIDEO
5 minutos no RÁDIO
Afinidades PARA LER
Pedaços de real WAP WEB
Jornada clínica
Bibliografia
Publicações
Dossiê de imprensa
Informações práticas
Os Congressos precedentes
Procurar no site
Loading
Siga
@scilitwitt !
5 MINUTOS NO RÁDIO
Juan Carlos Indart
Entrevista no tema "Um real para o século XXI"
realizada por Laura Petrosino e Daniela Fernandez (EOL)
Clique na imagem para ouvir
(Para fazer uma pausa, clique novamente)
Dica: Para continuar navegando no site enquanto escuta, você pode abrir uma nova guia.

Juan Carlos Indart se refere à questão do desejo do analista em sua orientação para o real.

Ler o resumo
em espanhol

Juan Carlos Indart se refiere a la cuestión del deseo del analista en su orientación hacia lo real. Se pregunta cuál sería la manera más apropiada de referirse a eso, sabiendo hasta dónde llegó Lacan en su última enseñanza y concluye en que probablemente los testimonios de los Analistas de la Escuela (AE) son los que podrían dar cuenta de esa cuestión.
Cuando se le pregunta sobre lo real y el dinero subraya que, en lo que concierne a la inflación, el país tiene antecedentes. No es algo nuevo ni en la Argentina ni para el psicoanálisis. Freud, en su época, también conoció esta situación. Esto nos enseña que habría algo para hacer en la cura con esta contingencia: no necesariamente un aumento que correspondiera a la inflación, sino más bien, una invención. Hay que saber hacer con los "restos", culturales en este caso.

em português

Juan Carlos Indart se refere à questão do desejo do analista em sua orientação para o real. Ele se pergunta qual seria a maneira mais apropriada de se referir a isso, sabendo até onde chegou Lacan em seu último ensino, e conclui que provavelmente os testemunhos dos Analistas da Escola (AE) são os que poderiam dar conta dessa questão.

Quando lhe perguntam sobre o real e o dinheiro enfatiza que, no que concerne à inflação, o país tem antecedentes. Não é algo novo nem na Argentina, nem para a psicanálise. Freud, em sua época, também conheceu essa situação. Isto nos ensina que haveria algo a ser feito no tratamento com essa contingência: não necessariamente um aumento que correspondesse à inflação, mas, sim, uma invenção. Há que saber fazer com os "restos", neste caso, culturais.

Tradução: Vera Avellar Ribeiro