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Renewing the practice to touch the singularity that is disjoined from any universal.
Read abstractAngelina Harari brings us to a question on the singularity that is disjoined from any universal; the « One cut from the two »[1], that is to say, what is without limit, which is not to say unlimited. These questions that are at the heart of the theme of our Congress, « A Real for the XXIst Century », point towards a renawal of the psychoanalytical practice, towards a psychoanalyst who's gotten out of the office, open to contingency, and who is capable of perturbing the defence against the real, and not staying on this side of Oedipus – a practice of the analyst citizen.
Translation: Julia Richards
Angelina Harari nos traz como questão a singularidade disjunta de qualquer universal, o "Um cortado do dois", ou seja, o sem limite, que não quer dizer o ilimitado. E estas questões, que estão no cerne do tema do Congresso - "um real para o século XXI", apontam para uma renovação da prática da psicanálise. Apontam para um analista retirado de seu consultório, aberto à contingência, que pode perturbar a defesa contra o real e não ficar aquém do Édipo - uma prática do analista cidadão.