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Renovar a prática para alcançar a singularidade disjunta de qualquer universal.
Ler o resumoAngelina Harari nos traz como questão a singularidade disjunta de qualquer universal, o "Um cortado do dois", ou seja, o sem limite, que não quer dizer o ilimitado. E estas questões, que estão no cerne do tema do Congresso - "um real para o século XXI", apontam para uma renovação da prática da psicanálise. Apontam para um analista retirado de seu consultório, aberto à contingência, que pode perturbar a defesa contra o real e não ficar aquém do Édipo - uma prática do analista cidadão.